José serra
Nascido no tradicional bairro da Mooca, em São Paulo (SP), em 19 de março de 1942, José Serra é filho do imigrante italiano Fracesco Serra e da brasileira Serafina Chirico Serra. Cresceu em uma família de classe média baixa - o pai custeou seus estudos vendendo frutas no Mercado Municipal. Em 1960, Serra ingressou no curso de Engenharia Civil da USP (Universidade de São Paulo), onde daria início a sua militância política no movimento estudantil.
No ano de 1962, foi eleito presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) e, no mesmo ano, foi um dos fundadores da AP (Ação Popular), organização de esquerda ligada à Igreja Católica. Com o Golpe de 1964, teve de fugir do País, seguindo primeiro para a Bolívia e, depois, para a França.
Abandonou o curso de engenharia, mas conseguiu retornar para o Brasil em 1965. No entanto, foi novamente perseguido pelo regime e decidiu exilar-se no Chile, onde faria mestrado em economia e conheceria sua mulher, a bailarina Monica Allende, mãe de seus dois filhos, Verônica e Luciano.
No Chile, concluiu seus estudos, foi professor da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) e trabalhou na vida acadêmica até a deposição do presidente Salvador Allende, em 1973. De lá, embarcou para os Estados Unidos, onde doutorou-se em Ciências Econômicas na Universidade de Cornell.
Regressou para o Brasil em 1977, dois anos antes da promulgação da Lei de Anistia, e teve uma candidatura a deputado pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro) impugnada pelo regime no ano seguinte. Também deu aulas na Unicamp (Universidade de Campinas).
Na década de 1980, coordenou o programa de governo de Franco Montoro (PMDB) ao governo do Estado de São Paulo; eleito, Montoro colocou Serra à frente da Secretaria Estadual de Planejamento. Deixou o cargo em 1986 para disputar - e ganhar - uma cadeira na Assembleia Nacional Constituinte pelo PMDB.
Foi um dos fundadores, em 1988, do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira); no mesmo ano, foi um dos candidatos derrotados nas eleições para a Prefeitura de São Paulo. Em 1990, retornou à Câmara dos Deputados e, em 1994, elegeu-se senador. No ano seguinte, assumiu o Ministério do Planejamento. Deixou o cargo em 1996 para disputar pela segunda vez a Prefeitura de São Paulo. Ficou em 3º lugar.
Serra voltou a assumir em 1998 um ministério no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), dessa vez a pasta da Saúde, onde ganhou enorme popularidade por conta da implementação dos remédios genéricos e da criação de um programa de combate a AIDS reconhecido internacionalmente.
Deixou o cargo no início de 2002 para se candidatar à Presidência da República. Chegou ao segundo turno, mas perdeu para Lula (PT) por 61,27% a 38,73%.
Em novembro de 2003, Serra foi eleito presidente nacional do PSDB. Deixou o cargo em 2005, ano em que assumiu a Prefeitura de São Paulo após derrotar a petista Marta Suplicy. Um ano depois, saiu do posto para concorrer ao governo do Estado paulista.
Eleito, permaneceu governador até maio deste ano, quando lançou-se pela segunda vez como pré-candidato à Presidência da República. É tido como centralizador em sua maneira de gerenciar problemas administrativos, além de ser conhecido por trabalhar durante a madrugada.
Promessas
Saúde
Formar 500 mil técnicos em enfermagem
Manter a lei atual sobre o aborto
Implementar multirões da saúde, como os feitos durante o seu governo em São Paulo
Fazer uma cesta de remédios gratuitos com cerca de 80 medicamentos para serem distrubuídos aos municípios
Criar programa Mãe Brasileira, projeto de maternidades e acompanhamento médico
Regulamentar a emenda 29 que prevê mais recursos para a área da saúde
Criar o Ministério Extraordinário para Pessoas com Deficiência
Formar 500 mil técnicos em enfermagem
Manter a lei atual sobre o aborto
Implementar multirões da saúde, como os feitos durante o seu governo em São Paulo
Fazer uma cesta de remédios gratuitos com cerca de 80 medicamentos para serem distrubuídos aos municípios
Criar programa Mãe Brasileira, projeto de maternidades e acompanhamento médico
Regulamentar a emenda 29 que prevê mais recursos para a área da saúde
Criar o Ministério Extraordinário para Pessoas com Deficiência
Educação
Atrair cientistas de outros países, permitindo que participem de concursos em universidades brasileiras
Aplicar, até 2020, 2% do PIB brasileiro em ciência e tecnologia
Criar a Bolsa - Adolescente, que seria uma ajuda para que jovens concluam o ensino profissionalizante
Criar o "Protec" (versão do ProUni para o ensino técnico)
Distribuir 100 milhões de livros para a rede pública de ensino
Multiplicar os cursos de qualificação para trabalhadores desempregados
Pavimentar a Transamazônica
Atrair cientistas de outros países, permitindo que participem de concursos em universidades brasileiras
Aplicar, até 2020, 2% do PIB brasileiro em ciência e tecnologia
Criar a Bolsa - Adolescente, que seria uma ajuda para que jovens concluam o ensino profissionalizante
Criar o "Protec" (versão do ProUni para o ensino técnico)
Distribuir 100 milhões de livros para a rede pública de ensino
Multiplicar os cursos de qualificação para trabalhadores desempregados
Economia
Reajustar em 10% todas as aposentadorias e pensões concedidas pelo INSS
Criar o décimo terceiro salário para o Bolsa Família
Ampliação da banda larga de 12,2 milhões para 40 milhões de brasileiros
Reduzir o imposto sobre saneamento básico e sobre energia elétrica
Elevar o salário mínimo dos atuais R$ 510 para R$ 600, em vez dos R$ 538,15 calculados no Orçamento de 2011
Reajustar em 10% todas as aposentadorias e pensões concedidas pelo INSS
Criar o décimo terceiro salário para o Bolsa Família
Ampliação da banda larga de 12,2 milhões para 40 milhões de brasileiros
Reduzir o imposto sobre saneamento básico e sobre energia elétrica
Elevar o salário mínimo dos atuais R$ 510 para R$ 600, em vez dos R$ 538,15 calculados no Orçamento de 2011
Segurança
Apoiar mudanças na legislação penal para acabar com a progressão de pena e o regime semi aberto para crimes hediondos
Criar a Força Nacional de Combate a Catástrofes Ambientais
Transporte
Extinguir o imposto sobre combustível e sobre todos os outros componentes do transporte coletivo
Fazer a segunda ponte sobre o rio Guaiba, em Porto Alegre (RS)
Ampliar os portos na BA, MA, PE, PB
Ampliar e modernizar os aeroportos Confins (MG), Afonso Pena (PR), Marechal Rondon (MT), Santa Genoveva (GO), Guarulhos (SP), Eduardo Gomes (AM)
Duplicar a BR-381, Rodovia Fernão Dias
Apoiar mudanças na legislação penal para acabar com a progressão de pena e o regime semi aberto para crimes hediondos
Criar a Força Nacional de Combate a Catástrofes Ambientais
Transporte
Extinguir o imposto sobre combustível e sobre todos os outros componentes do transporte coletivo
Fazer a segunda ponte sobre o rio Guaiba, em Porto Alegre (RS)
Ampliar os portos na BA, MA, PE, PB
Ampliar e modernizar os aeroportos Confins (MG), Afonso Pena (PR), Marechal Rondon (MT), Santa Genoveva (GO), Guarulhos (SP), Eduardo Gomes (AM)
Duplicar a BR-381, Rodovia Fernão Dias
Pavimentar a Transamazônica
Construir 400 quilômetros de metrô em 9 cidades
Medidas sociais
Erradicar a pobreza
Levar o evento Virada Cultural para todo o país
Duplicar o número de famílias que recebem o Bolsa Família
Erradicar a pobreza
Levar o evento Virada Cultural para todo o país
Duplicar o número de famílias que recebem o Bolsa Família
Meio ambiente
Implantar uma Política Nacional de Mudanças Climáticas, com metas compulsórias de redução de emissão de carbono e incentivos à Economia de Baixo Carbono
Exigir o fornecimento de diesel limpo pela Petrobrás
Fomentar a criação de um Fundo Internacional de Proteção da Amazônia
Implantar uma Política Nacional de Mudanças Climáticas, com metas compulsórias de redução de emissão de carbono e incentivos à Economia de Baixo Carbono
Exigir o fornecimento de diesel limpo pela Petrobrás
Fomentar a criação de um Fundo Internacional de Proteção da Amazônia
Política
Rever a criação de Embaixadas Brasileiras em países cuja projeção e relações com o Brasil não justificam sua instalação.
Candidato será obrigado a comparecer em debates durante campanha eleitoral
Implantar o voto distrital puro no município de até 200 mil habitantes para a próxima eleição
Fazer uma reforma ministerial e reduzir o número de pastas, entre elas a de Assuntos Estratégicos
Criar um programa nacional de apoio ao turismo religioso
Rever a criação de Embaixadas Brasileiras em países cuja projeção e relações com o Brasil não justificam sua instalação.
Candidato será obrigado a comparecer em debates durante campanha eleitoral
Implantar o voto distrital puro no município de até 200 mil habitantes para a próxima eleição
Fazer uma reforma ministerial e reduzir o número de pastas, entre elas a de Assuntos Estratégicos
Criar um programa nacional de apoio ao turismo religioso
Majoritário
O boletim explica que, no sistema majoritário, se considera eleito o candidato que obtiver a maioria absoluta ou relativa dos votos. No Brasil o sistema majoritário por maioria absoluta, com eventual segundo turno, é utilizado para a escolha do presidente e vice-presidente da República, governador e vice e prefeito e vice. O sistema majoritário por maioria simples, em um só turno, é utilizado para a escolha de senadores. Nesse sistema é eleito aquele candidato que obtiver mais votos.
SÃO PAULO, 3 de outubro de 2010 (AFP) - O candidato do partido governista Dilma Rousseff parecia prestes a varrer a vitória nas eleições presidenciais do Brasil domingo, os eleitores reuniram-se para a sua garantia de continuar as políticas de seu mentor, o popular atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva .
Uma coligação política, também chamada de coalizão política, é um pacto entre dois ou mais partidos políticos, normalmente de idéias afins, para governar um país, uma região ou outra entidade administrativa.
Na maioria dos regimes democráticos, as coligações são permitidas e originam-se quando um só partido ou grupo político não tem apoio suficiente na câmara legislativa correspondente (parlamento, senado ou ambos), como conseqüência dos resultados eleitorais. Deste modo, os deputados dos grupos que irão formar a coligação costumam votar no candidato do partido mais votado, com a condição de que os grupos minoritários recebam contrapartidas no estabelecidas, como pastas ministeriais (que se costumam repartir de acordo com o peso parlamentar) ou uma orientação determinada das políticas do novo governo.
As coligações podem formar-se antes ou depois da celebração das eleições. Podem ir à convocatória eleitoral com as suas listas conjuntas, ou separadas para depois se unirem na hora de formar governo. Quando membros de vários partidos pertencem a um governo com estas características, fala-se de um governo de coligação'.
Na Europa, as coligações políticas são muito comuns para formar coligações de governo, já que costuma haver mais de dois partidos majoritários, e nenhum sozinho atinge 50% dos apoios parlamentares.
Darah Silva 10
Luana Fernanda 23
Paula Tathiane 29
Dayane Santos 11
Ananda Luiz 04
Luma Graziela 26
Stephanie meneghel 37
Evelyn cristine 13
O boletim explica que, no sistema majoritário, se considera eleito o candidato que obtiver a maioria absoluta ou relativa dos votos. No Brasil o sistema majoritário por maioria absoluta, com eventual segundo turno, é utilizado para a escolha do presidente e vice-presidente da República, governador e vice e prefeito e vice. O sistema majoritário por maioria simples, em um só turno, é utilizado para a escolha de senadores. Nesse sistema é eleito aquele candidato que obtiver mais votos.
SÃO PAULO, 3 de outubro de 2010 (AFP) - O candidato do partido governista Dilma Rousseff parecia prestes a varrer a vitória nas eleições presidenciais do Brasil domingo, os eleitores reuniram-se para a sua garantia de continuar as políticas de seu mentor, o popular atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva .
Coligação
Uma coligação política, também chamada de coalizão política, é um pacto entre dois ou mais partidos políticos, normalmente de idéias afins, para governar um país, uma região ou outra entidade administrativa.
Na maioria dos regimes democráticos, as coligações são permitidas e originam-se quando um só partido ou grupo político não tem apoio suficiente na câmara legislativa correspondente (parlamento, senado ou ambos), como conseqüência dos resultados eleitorais. Deste modo, os deputados dos grupos que irão formar a coligação costumam votar no candidato do partido mais votado, com a condição de que os grupos minoritários recebam contrapartidas no estabelecidas, como pastas ministeriais (que se costumam repartir de acordo com o peso parlamentar) ou uma orientação determinada das políticas do novo governo.
As coligações podem formar-se antes ou depois da celebração das eleições. Podem ir à convocatória eleitoral com as suas listas conjuntas, ou separadas para depois se unirem na hora de formar governo. Quando membros de vários partidos pertencem a um governo com estas características, fala-se de um governo de coligação'.
Na Europa, as coligações políticas são muito comuns para formar coligações de governo, já que costuma haver mais de dois partidos majoritários, e nenhum sozinho atinge 50% dos apoios parlamentares.
Darah Silva 10
Luana Fernanda 23
Paula Tathiane 29
Dayane Santos 11
Ananda Luiz 04
Luma Graziela 26
Stephanie meneghel 37
Evelyn cristine 13
Nenhum comentário:
Postar um comentário